sexta-feira, 28 de maio de 2010

AS ÚNICAS HQ´S ATUAIS QUE FORAM REALMENTE EMPOLGANTES



É verdade que os quadrinhos atuais estão bem sem graça, mas isso não quer dizer dizer que um ou outro não se salvou.

O problema é que depois, reutilizam essa história boa, até que ela fique horrível; ou ela é parte de um golpe de marketing; ou foram bem escritas, mas sua base é idiota ou antiga; etc.

Mas, mesmo assim, podemos listar as melhores HQ´s atuais, recomendando sua leitura, (porque é a única coisa que podemos fazer perto de tantas coisas ruins). Veja abaixo algumas delas e dê seu comentário, e de quais outras histórias novas você gostou.

• Grandes Astros Superman: Grant Morison e Frank Quitely.

• Batman: Descanse em Paz: Grant Morison & Tony Daniel.

• Cavaleiro da Lua: O Fundo do Poço: Charles Huston; David Finch; Danny Miki.

• Hulk Vermelho: Jeph Loeb & Ed McGuiness.

• Dinastia M: Brian Michael Bendis & Olivier Coipel.

• A Morte dos Novos Deuses: Jim Starlin.

• Fathom: Michael Turner.

• A Guerra dos Anéis: Geoff Johns & Ivan Reis & Ethan Van Sciver & Patrick Gleason.

• Esquadrão Supremo: J. Michael Straczinsky & Gary Frank.

• A Noite Mais Densa: Geoff Johns & Ivan Reis.

• Um Dia a Mais: J. Michael Straczinsky & Joe Quesada.

• Motoqueiro Fantasma: A Estrada para a Danação: Garth Ennis & Clayton Crain.

• 52: Geoff Johns & Grant Morison & Greg Rucka & Mark Waid.

• Demolidor: O Demônio do Pavilhão D: Ed Bruebaker & Michael Lark & Stefano Gaudiano.

• Superman: As Quatro Estações: Jeph Loep & Tim Sale.

• Eternos: Neil Gaiman & John Romita Jr.

• Contagem Regressiva p/ Crise Infinita: A Morte do Besouro Azul: Geoff Johns & Greg Rucka & Judd Winick.

• Guerra Civil: Mark Millar & Steve Mc Niven.

• Crise de Identidade: Brad Meltzer & Rags Morales.

• Starman: Brian K. Vaughan & Tony Harris.

• Vingadores: A Queda: Brian Michael Bendis & David Finch.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

A FÊNIX NÃO VAI MORRER NEM RENASCER NESSE TEXTO!


Na década de 80, tempo de histórias boas, foi criado um dos maiores épicos dos X-Men. Totalmente escrito por Chris Claremont, a Saga da Fênix fez com que a Garota Marvel, a X-Man original mais apagada de todas, se transformasse num ser poderosíssimo. Boazinha, ela ajudava os outros, desenhada por Dave Cockrum.


Assim que ele passou o lápis para John Byrne, além das histórias ficarem ainda melhores, parecia que algo ia acontecer. Aconteceu, ela virou a Fênix Negra e a telepata mais poderosa da Terra ficou maligna. Então numa história considerada como uma das melhores de todos os tempos, ela morreu.

Mas esse não é o fim de uma fênix...

Aí notaram que a Jean Grey verdadeira não estava morta, e a Fênix que virou um parasita, renasceu, e morreu, e renasceu, e morreu de novo. Lembraram também que a fênix não morre mesmo, então, o que era uma das melhores histórias se tornou um negócio irritante porque até hoje isso continua.

Final perfeito: Jean Grey, no máximo se tornaria Garota Marvel novamente, e nunca mais se ouviria falar da Fênix, mas já que quem ressuscitou a 'coisa que se repete' foi o próprio Claremont (que devia estar com saudades de escrever histórias do personagem) eles acham direito matá-la e trazer uma versão cada vez mais teen e renovada aos tempos atuais que a anterior, qualquer hora que lhes der vontade.

A Fênix voltará no Brasil em breve... pra infelicidade de todo mundo.

sábado, 22 de maio de 2010

SPAWN: O CAVALEIRO DO INFERNO


       O desenhista Todd Mc Farlane, um dia resolver escrever uma história do Aranha, na Marvel. Foi seu primeiro argumento. Os outros vieram com Image e Spawn.


       Reunido com outros artistas como Jim Valentino, Erik Larsen, Jim Lee e Marc Silvestri, Todd criou sua própria editora, onde escrevia do jeito que queria sem se importar com editores. Na Image Comics, o cavaleiro do inferno fez sua fama.

       O Ten. Coronel Al Simmons foi traído. Jason Winn, seu amigo no exército não gostava de como ele se comportava diante das investidas nada corretas do governo. Mas não adiantava mais, Al já sabia demais. Assim, o Ten. Coronel Al Simmons morreu. E então, Al Simmons foi para o inferno.

       Mas ele amava demais sua esposa. E alguém se aproveitou disso. Esse alguém lhe roubou a alma, e lhe deu de presente um corpo morto para andar novamente sobre a Terra. Nesse corpo havia poderes, que não podiam ser usados, porque senão ele voltava para onde havia saído. Eles podiam lhe transformar num homem sadio, mas nada parecido com o que era antes. Lhe deu também um uniforme e um título: ele seria seu cavaleiro, Spawn.

       Al aceitou, mas quando voltou, não tinha memória e estava vários anos a frente de quando havia morrido. Ele só tinha alguns lapsos de recordações, colocados especialmente para torturá-lo, já que nem se lembrava mais quem era sua esposa, o motivo de sua volta, e mesmo que se lembrasse, ela não acreditaria que era ele.

       Assim, o homem que havia perdido a vida, também perdeu a morte.

       Spawn foi publicado em edições americanas tanto nos EUA. quanto no Brasil pela editora Abril.

DOWNLOADS DE HQ´S PROIBIDOS!

Agora é lei. Os scanners de HQ´s na Internet foram proibidos. Nos EUA, uma criatura os denunciou às grandes empresas, e quem colocar revistas para download livre hoje em dia, vai ter sua conta apagada, fora os processos (sites grandes que tinham scanners já sofreram isso).


Por isso, se você quiser baixar você terá que ser um colaborador de grandes sites de download ou um dos poucos usuários restritos (os que baixavam mais continuarão baixando, os outros serão impedidos).

Os links em sites de compartilhamento serão apagados, impedido que você efetue o download. Por isso, pelo menos por enquanto, nós do Blog Mundo do Coringa também apagamos todos os downloads que tínhamos e não faremos mais a página Mundo do Coringa Downloads como prometemos.

Para saber mais sobre o assunto procure no site Omelete.com e, se você tem algo na rede com HQ´s para download, apague urgentemente.

terça-feira, 18 de maio de 2010

O GOLPE DA MORTE DO SUPERMAN


       O homem de aço estava em decadência. Ninguém se interessava por um herói tão antigo, com valores não mais usados.
       Bom demais. Certo demais. Antigo demais.
Estamos no início dos anos 90. A Crise deu destaque por um tempo, mas as revistas só se mantém pelos leitores, e eles não estão nem um pouco a vontade com Clark. O resultado foi um dos maiores golpes de marketing de todos os tempos: MATAR O SUPER-HOMEM.
       Deu certo. Todas as revistas estavam bombando, mas durante sua “morte” ele poderia ser esquecido novamente.   Resultado: durante os 12 meses em que ele ficou morto, saiu a revista 'Funeral para um amigo'. Coincidência, não? 12 meses certinhos... tudo bem, deixa para lá. Sabe porque? Porque ele não estava morto! Então foi publicada a série do Retorno do Superman.
O 'retorno' é outra coisa para se pensar:

• Os jovens não compravam mais a revista. Então vamos fazer um Superboy no estilo da moda dos anos 90!


• A Marvel tinha heróis negros como Pantera Negra, que alcançavam grande venda. Então vamos fazer o nosso e colocar nele o emblema do maior herói da editora. Assim nasceu o Aço (só para comentar, eu gostava muito das histórias do aço. Não sei porque estão com essa frescura de ele não usar mais a armadura hoje em dia, se em toda grande saga ele aparece com ela).

• Mas era necessário um grande vilão, então saiu não sei da onde esse refugo de Exterminador do Futuro que não morre, não morre, não morre e se chama Super Ciborgue.

• E para conhecermos pelo menos uma das criaturas da história, tacaram o Erradicador também.
Aí Superman volta com um cabelo maneiro e uma capa facilmente rasgável, já que assim fica um visual ousado. Fim. Acabou? Não. Vamos mostrar o que aconteceu enquanto ele estava morto. Pronto, acabou agora. Não. O terrível vilão que o matou está de volta e quer a revanche!
Acabou? Não! Agora o Homem de Aço é um Homem Elétrico! Falta mais alguma coisa? Sim! Dois Super-Homens de cores diferentes!
Finalmente acabou? Claro que não, Apocalipse não morre também. A história se estende até hoje, e eu pergunto: essa enorme merda em forma de teia merece ser lida?
       Todas essas séries foram publicadas em encadernados ou em formato americano pela Abril. E recentemente a Panini lançou o tijolo “A Morte do Superman”.

O QUE GEOFF JOHNS FAZ HOJE NA DC


Não é mentira. Geoff Johns é um roteirista incrível, e faz histórias ótimas, mas parece que ele não está tendo muita vontade própria. O cara se tornou um “pião” nas mãos dos editores e parece que todas as histórias que faz ultimamente vem da sala do chefe e não de sua imaginação.
1. Ressucitar Barry Allen.
2. Refazer a origem do homem de aço tendo a cara de pau de colocar o título: Superman- Origem Secreta.
3. Estar no comando de quase todas as revistas DC que tiveram histórias relacionadas a Crise Final... e etc, etc, etc...
Se o cara é tão bom, era de se esperar que fizesse algo solo, e não copiar o que já foi feito. Por exemplo a maior de todas as atitudes de desespero, foi fazer uma megassaga envolvendo todos os personagens da editora por mais de um ano, fora os cross-overs (A Noite Mais Densa) baseado numa short history de oito míseras páginas, que o Alan Moore fez a mais de vinte anos.
Tudo bem, se é só pra ficar dando golpes na concorrência e não realmente criar histórias (e esse recado também vale para a Marvel) é só fingir que isso é certo, que nós inventamos que compramos as revistas. Será que não tá na cara que só histórias boas e bem boladas vendem, e não esse monte de nada publicado hoje?
Se é para dar um golpe publicitário, que seja bem feito, por exemplo 52 que foi ótima (Geoff também a produziu) e só serviu para divulgar por um ano inteiro a Crise mais sem graça de todas.
Se alguém quiser ver o potencial de Geoff Johns, a história mais atual que eu recomendo é a da saga de Brainiac, com Gary Frank, na revista Superman, onde aconteceu a morte de Johnatan Kent (que também foi um golpe, mas...).

U.S. TIO SAM


Ele não era apenas um mais um mendigo de Nova Yorque? Desses que você finge que sente pena e espera que as pessoas que realmente se importam se aproximem? Ele não merecia atenção. Estava louco. Em sua mente ele viajava quilômetros e visitava pessoas em diferentes épocas, sem ter a mínima noção de como fez isso. Pobre coitado, pobre homem. Ele acreditava que era Tio Sam.
Hah! O espírito da América era o velho Sammy! Idiotas. Será que o espírito da América é tão imundo a ponto de comemorar mortes inocentes em guerras inúteis, onde eles achavam estar fazendo algo bom? Será que o espírito está dentro de cada criança morta ou que mata; famílias que aprendem a odiar; assassinos, loucos e psicopatas que, soltos por aí fazem o maior mal possível ostentando o símbolo do país livre?
Será que o espírito da América seria o produto Tio Sam? Aquele que não tem vontade própria, e é vendido em lojas e comparece em eleições de políticos corruptos?
Sim. Você que é a vontade americana, viu com seus próprios olhos a verdade por trás do vermelho, azul e branco. Você se sente enojado de si mesmo e de onde pisa... mas, porque? Talvez você nem seja o verdadeiro Tio Sam, apenas mais um mendigo louco, que é mais são do que qualquer outro cidadão americano.
Uma das maiores críticas contra o governo dos EUA em forma de quadrinhos. Mostrando o maior símbolo americano em forma de um mendigo louco.
De Steve Darnall e Alex Ross. U.S. Tio Sam.

OS ÚLTIMOS DIAS DO HOMEM ANIMAL


       Com um tema aparentemente horrível e sem graça, a série 'The Last Days of Animal Man' que se passa no futuro e mostra como seriam os últimos dias de Buddy Baker, provou ser uma caixinha de surpresas, quando apresentou uma história interessante e muito bem escrita.
       Mas não tinha mais o que se esperar quando ela é escrita por ninguém menos que Gerry Conway, um dos maiores argumentistas dos anos clássicos das HQ´s; o cara que matou a Gwen Stacy; o cara que conseguiu salvar essa história e transformá-la num ótimo conto futurístico e/ou de realidade alternativa.
       Mas falando sério, não é muita pressão sobre o Homem Animal? No sentido de que ele é um herói quase clássico e comum. Não é de se perguntar o que ele estava fazendo em 52 no meio do espaço sideral? A saga 52 foi tão bem escrita que você entende o porque dele estar lá, mas lendo nas entrelinhas percebe-se que o camarada de azul e laranja foi simplesmente colocado em destaque já que era um herói esquecido.
       Mas tudo bem. O que realmente importa hoje em dia, já que estamos em tempos de falta de inspiração para os quadrinhos, é que a história seja bem escrita, e as revistas que Buddy aparece são sempre muito boas, desde o tempo da DC 2000 da Abril, onde eram escritas por Grant Morison.
       Os últimos dias do Homem Animal foram publicados no Brasil na revista Dimensão DC: Lanterna Verde do nº 17 ao 20.

PRA QUE MEXER NAS SAGAS?


       Quando a gente relê a Crise Final é de se pensar: não é possível que queriam mesmo fazer uma bosta tão grande e complexa assim. Aonde Grant Morrison se perdeu? Será que o excesso de confiança que a editora colocou nas revistas dele foram tão grandes que ele sem querer se engrandeceu demais? E A Invasão Secreta? Brian Michael Bendis é ótimo, a revista não foi ruim, mas foi bem vazia. De quem então seria a culpa?
       Pegando por base outras sagas do Brian, como Dinastia M, parece que Invasão teria que ser uma série em umas 4 edições e ele teve que esticar por mais um monte. Verdade. Tem umas edições que ele só enrola, mas não tem história. Agora o cúmulo foi ainda desfolhar o resto da coitada e espalhar por todo o universo Marvel deixando tudo ainda mais resumido.
       Grant Morison consegue fazer coisas bem complexas mesmo. Mas a quantidade de coisas inúteis, explicações que não explicavam nada e personagens idiotas sem motivo foi absurda em Crise, foram fulminantes para o não entendimento no final da saga. Seria isso dedinho de editores também? Porque não é possível: assim que acabou Crise Infinita, você sabia que teria a Crise Final, teve o Prelúdio para a Crise, a Contagem Regressiva para a Crise e o ano inteirinho contando exatamente as 52 semanas que faltavam e no final tudo foi esse grande nada.
        Porque autores tão grandiosos fariam isso com seus próprios trabalhos? Editores? Pra que esse tombo na qualidade se ninguém gosta, lê ou compra?
       Se concorda que não é necessário esticar sagas, ou dar uma mexedinha antes do resultado final como em Invasão Secreta e Crise Final, deixe seu comentário.

AS PORCARIAS PUBLICADAS NOS ANOS NOVENTA


       Até os anos oitenta, as HQ´s estavam no auge, era o momento de grandes sagas, ao mesmo tempo em que aconteciam histórias clássicas, e ao lado tramas altamente complexas, com designes sofisticados no argumento e na diagramação.
       Mas aí, aconteceu um imprevisto: esses bons caras, resolveram mudar de profissão, viraram editores, mandar nos poucos que restavam. É, mas pelo menos restaram alguns, não é? Até mais um imprevisto chegar: alguns desses não gostavam de repetir sempre o mesmo enredo e resolveram se afastar do mercado. Fora outro pequeno imprevistinho: o restinho dos artistas que sobrou criaram uma editora independente e começaram a trabalhar só nela.
       Depois disso restaram só um minúsculo nada, que lançou um especial fantástico no começo da década e outro lá no final. Alan Moore foi sacaneado pela DC e ficou um bom tempo sem escrever (a editora é burra, já que ele a amava, e podia estar lá até hoje). Grandiosos astros se foram, Jack Kirby morreu na década de 90, como Siegel, Shuster e tantos outros. Restaram os novatos, que sinceramente não sabiam o que estavam fazendo.
       Na década de 90 não se destacou nenhum argumentista. Claro, foi o início dos desenhistas bons de hoje, mas naquela época os desenhos deles eram horríveis e isso era seguido por todos. As HQ´s de 90 eram da linha mal desenhada e quem se destacava, eram simplesmente os que não desenhavam tão mal assim.
       Desse nada, saiu o que estamos hoje. Os “artistas” de 90 viraram os editores, quando os bons se aposentaram ou resolveram lançar um trabalhinho cá, outro lá. Disso veio pessoas piores que não fazem mesmo, a mínima ideia de como se faz para contar uma história. São desses as revistas que lemos hoje. Mas não faz mal, pela decadência dos quadrinhos até hoje, parece que vai ficar pior.

domingo, 9 de maio de 2010

Panini novos mixes e novas revistas

OMELETE



Os editores Levi Trindade (DC) e Fernando Lopes (Marvel), da Panini Comics, mandaram AO Omelete Uma Lista dos Novos mistura Que como revistas mensais e bimestrais da editora Terao A partir deste mes - Que Dá Início à "revolução Panini".

Todos OS misturas iniciais São Paulo, e Vão Mudando Ao longo dos Próximos Meses, Principalmente Pela rotatividade de minisséries. E HÁ ALGUMAS novidades: enquanto se previamente ALGUMAS falava em séries bimestrais serem, agora Apenas uma delas - uma nova A Teia do Homem-Aranha - periodicidade ESSA Tera.

Títulos DC:

Superman (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Rotatividade Entre as séries de Superman e Action Comics, Superman Mais uma maxissérie: World of New Krypton (12 Edições) eA mini Superman: Secret Origin (6 Edições)

Batman (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Como a série Batman, Batman: Streets of Gotham e, em breve, uma esperada Batman & Robin (por Grant Morrison e Frank Quitely).

Liga da Justiça (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Justice League of America, Justice Society of America e como minissérie JLA: Cry for Justice (7 Edições) e Flash: Rebirth (6 Edições)

Dimensão DC: Lanterna Verde (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Green Lantern, Green Lantern Corps, The Brave & The Bold e, posteriormente, outros Títulos Relacionados à saga "A Noite Mais Densa"

A Sombra do Batman (mensal, 148 páginas, R $ 14,90 - em julho estreia)
Batman Confidencial, Detective Comics (com elogiadas como Histórias da Batwoman), Gotham City Sirens, Red Robin e Batgirl.

Universo DC (mensal, 148 páginas, R $ 14,90 - em julho estreia)
Adventure Comics, Supergirl, Superman / Batman, Mulher Maravilha e, posteriormente, outros Títulos Relacionados à saga "A Noite Mais Densa".

Títulos da Marvel:

Homem-Aranha (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Só The Amazing Spider-Man (Que sai Três Vezes Por MÊS nos EUA).

X-Men (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Uncanny X-men, minisséries X-Men: Legacy, Mais e Especiais.

Wolverine (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Wolverine: Weapon X, Wolverine: Origins Wolverine e Dark.

Os Novos Vingadores (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
New Avengers, Thor, Capitão América.

Homem de Ferro (mensal, 76 páginas, R $ 6,50 - em junho estreia)
Invincible Iron Man Mais minisséries Como Black Widow: Deadly origem (4 Edições) e Iron Man vs Whiplash (4 Edições)

Reinado Sombrio (mensal, 76 páginas, R $ 6,50)
Dark Avengers, Thunderbolts e Outras minisséries e Especiais

Ultimate Marvel (mensal, 76 páginas, R $ 6,50 - estreia em julho)
Ultimate Comics Spider-Man, Ultimate Avengers Comics Mais Outras minisséries da Linha.

X-Men Extra (mensal, 148 páginas, R $ 14,90)
X-Force, Cable, Novos Mutantes, X-Factor, Deadpool.

A Teia do Homem-Aranha (bimestral, 148 páginas, R $ 14,90)
Amazing Spider-Man Family, Especiais e minisséries Mais do Personagem.

Universo Marvel (mensal, 148 páginas, R $ 14,90 - em junho estreia)
Quarteto Fantástico, Demolidor, Hulk bis minissérie Dark Reign: Elektra (4 Edições)

Avante, Vingadores! (Mensal, 148 páginas, R $ 14,90 - em junho estreia)
Mighty Avengers, Mais Especiais e minisséries Como Secret Invasion: New Nation e New Avengers: The Reunion (4 Edições)

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