O estudante Light Yagami e o shinigami (deus da morte) Ryuk partilhavam da mesma opinião: seu mundo estava podre. E qual era a melhor maneira de mudar a vida terrestre cotidiana, sem graça, que só se assombra quando vê um crime acontecer?
Com mortes. De assassinos. Não pense que assassinar assassinos não lhe faz uma pessoa diferente. Porque faz. Seu poder interior cresce e você só se dá conta quando está com os mesmos olhos de quem matou. Olhos sombrios, que nada sentem pelo próximo além de superiodade e vontade de ver todos se curvarem diante seus pés.
E tudo isso era possível graças a um caderno, onde a pessoa que estivesse com seu nome ali morria instantaneamente. Era o Death Note. O caderno da morte.
A polícia secreta do mundo inteiro se juntou para te prender, criminoso, mas só um homem podia fazer isso, alguém que só atendia por L. Mas que diferença faria? Como L desconfiaria que quem está matando bandidos no mundo todo sem nem tocar neles, na verdade é apenas um estudante com um caderno?
Venha L. Estou te esperando. Se tiver mesmo coragem, lhe dou uma morte honrosa. E assim que isso acontecer transformarei o mundo a minha maneira... E o governarei totalmente. Vida longa a Light Yagami, o detentor do poder da morte.
Um dos mangás de maior sucesso no mundo, e considerado uma obra prima pela crítica.
De Tsugumi Ohba e Takeshi Obata Death Note
Um comentário:
Sabe que já tentei assistir várias vezes e não consegui? Acho muito complexo para minha cabecinha.
O artigo está ótimo.
Parabéns!
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