sexta-feira, 29 de julho de 2011

JBC DIVULGA PRIMEIRAS IMAGENS DE CAVALEIROS DO ZODÍACO: NEXT DIMENSION



Marcelo Del Greco, editor dos mangás da JBC, divulgou em seu facebook fotos tiradas pelo seu celular dos bastidores do novo mangá da editora, Cavaleiros do Zodíaco: Next Dimension que é meio “spin-off” da série clássica CDZ.
Del Greco publicou a imagem da capa brasileira da primeira edição, além de uma página da história.
Next Dimension tem 3 edições e ainda está em publicação no Japão. A história é publicada na antologia Shonen Champion no Japão e tem tanto os personagens do CDZ: Lost Canvas, quanto os da série clássica, sendo uma continuação oficial da saga Hades.
O mangá ainda não tem data para chegar nas bancas brasileiras, mas pelas imagens, em breve a editora JBC deve revelar uma possível data.
A editora JBC publicará todas as páginas coloridas como no original japonês, como você pode ver ao lado.


Agradecimentos ao site JWave http://www.jwave.com.br

AÇÃO MAGAZINE - A SHONEN JUMP BRASILEIRA

 Sempre que falamos de mangás brasileiros as reações dos leitores são as piores possíveis. As pessoas tendem a rejeitar aquilo que é feito no nosso país, dizendo que são simplesmente “cópias ou ruins” mesmo com diversas tentativas de mangás nacionais como o famoso Holy Avenger de Marcelo Cassaro e Érica Awano.

Mas mesmo assim temos sempre alguém insistindo e dessa vez a insistência foi concretizada com a Editora Lancaster, de Alexandre Ferreira na revista Ação Magazine que reunirá várias histórias, matérias, editais e votações para decidir qual série é a preferida dos leitores e qual vai continuar ou ser cancelada como nos periódicos japoneses.

A concepção editorial se voltou toda pra o Brasil, sem ficar colocando “nomes em Inglês”para chamar a atenção. Todas as histórias se passam no Brasil, os títulos são em Português e em expressões como ‘Madenka’ os criadores mesmo usando o formato de linguagem japonesa na hora de criar, foram cuidadosos o suficiente para regionalizar suas trama.

O Brasil já teve uma revista desse tipo, foi a Booken da extinta M&C que tentava pegar na modinha que se sucedeu muitos anos atrás (muitos mesmo). A boa intenção não vingou, já que de todas as histórias apenas umas 2 se salvavam, pois a maioria estava com cara de "fanzineiro de 10 anos de idade", e a revista logo foi pro saco. Agora a Ação Magazine parece mais inteirada em fazer a coisa direito. A começar pela capa com uma diagramação fantástica e pelos previews onde dá pra ver que o pessoal está com a arte em dia.

Cada série tem um blog específico dentro do site da revista http://www.acaomagazine.com/, permitindo aos autores um contato mais próximo com seus leitores. A nova revista foi testada no início do ano, quando o editor colocou no ar pela Internet uma edição virtual número zero (que pode ser lida no endereço http://issuu.com/acaomagazine/docs/amagpreview).

Ela começou com as séries:

· Rapsódia, de Fábio Satoshi Sakuda e Carlos Sneak, fantasia em que um bardo de um pequeno povo caça os gigantes que atormentam seu mundo.

· Expresso, do próprio editor, uma aventura steampunk sobre um inventor adolescente que enfrenta várias ameaças no Brasil turbulento do começo do século XX.

· Madenka, de Will Walber que mostra lutas em um mundo repleto de criaturas inspiradas no nosso folclore, mas que não são nem um pouco inofensivas e simpáticas como nós conhecemos.

· Jairo, de Michele Lys, Renato Csar e Altair Messias, com a perda dos pais e sua nova família se desagregando, o jovem Jairo encontra no boxe um novo caminho na vida, tendo como objetivo alcançar a medalha de ouro nas Olimpíadas de 2016.

· Arcabuz, de Márcio Gonçalves e Roberta Pares Massenssini, uma aventura capa e espada na era da União Ibérica.

· Tunado, Daniel é um rapaz que quer afiar sua técnica nas ruas da mesma forma que seu tio, o piloto nipo-brasileiro Sato Kawasaki, fez antes de se tornar uma lenda das pistas de automobilismo nos anos setenta.

Ação Magazine sai custando R$ 9,90, vem no formato 16x23 e terá 160 páginas. A preferência será sempre por autores nacionais.Para saber de notícias de última hora basta a seguir pelo twiter http://twitter.com/#!/acaomagazine.

ATUALIZADO
O blog Video Quest estava no lançamento de Ação Magazine e mostra nesse video como é a revista.



http://videoquest.wordpress.com/2011/08/09/video-quest-13-acao-magazine-e-promocao-acaovq/

quarta-feira, 27 de julho de 2011

BAKUMAN 1

Capa do Mangá Brasileiro
    Para quem aguardava o lançamento do mangá Bakuman, uma boa noticia: a data de lançamento será dia 5 de Agosto, com o valor de R$ 10,90. Caso esteja querendo reservar seu exemplar ele esta na Pré-venda na  Comix Book Shop por R$ 8,50.
    Para comprar clique aqui.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O FRACASSO DO FILME LANTERNA VERDE

O filme do ano da DC Comics estreado há pouco tempo nos EUA é a adaptação da história de Hal Jordan, o Lanterna Verde. O longa que custou 200 milhões de dólares não agradou nem a crítica e nem ao público trazendo apenas prejuízos e comentários ferozes de quem o assistiu. Basicamente podemos dizer que o filme foi para fãs, e depois que os fãs assistiram ninguém mais foi, influenciados ou não pelas piores resenhas da crítica especializada.
Kenneth Turan da revista Time, disse que o filme é “assistível”, apesar de Ryan Reynolds. “O maior problema é que há uma mudança de tom brutal entre o Hal Jordan divertido do começo do filme e o salvador do universo compenetrado do final”.
Joe Morgenstern, do Wall Street Journal ataca a todos com a só livrando o ator Peter Sarsgaard, intérprete do vilão Hector Hammond: “Sarsgaard consegue criar um personagem crível com paixões reais. Além dele, não há nada”.
 Manohla Dargis é ainda mais sucinta no The New York Times: “Lanterna Verde é ruim”. Não precisava escrever mais nenhuma linha depois disso, mas ela acrescenta: “Se a companhia quer empurrar franquias goela abaixo – perfurando nossa consciência infantil, dentes de leite, lojas de brinquedo e onde mais a companhia conseguir exibir sua marca – o mínimo que podiam fazer era nos dar um bom filme”.
Os fanáticos por Lanterna Verde provavelmente irão assistir da mesma forma, importando ou não o filme ser fraco. Josie Campbell, do Comic Book Resources, por exemplo, diz que “no fundo, o problema com ‘Lanterna Verde’ não é que seja um filme ruim – são dois bons filmes misturados de qualquer jeito juntos”.
Tendo ou não um bom enredo, está (pelo menos por enquanto) garantido que os filmes 2 e 3 serão produzidos, principalmente agora que Harry Potter acabou e a Warner procura outro investimento pesado.
Lanterna Verde teve só 15% de críticas positivas entre os “críticos top” do site Rotten Tomatoes – que o coloca no mesmo nível de “Transformers 2″. No Brasil, ele só chega aos cinemas em 19 de agosto.
Para conferir a lista dos 10 maiores fracassos do cinema no 1º semestre de 2011 (onde o 10° lugar é Lanterna Verde) acesse lista10.org.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

BAKUMAN E NEXT DIMENSION SÃO OS MAIS NOVOS TITULOS DA JBC!

      Após vários dias de dúvidas referentes à publicação do mangá Bakuman pela editora JBC, a vinda foi confirmada no último Festival do Japão; e além disso foi revelado também a chegada de Cavaleiros do Zodíaco: Next Dimension.


       Com essas duas novas publicações, a JBC volta a ter uma linha forte de mangás, pois ao contrario da Panini que detém os direitos de Naruto e Bleach (que são os dois títulos mais vendidos no Brasil) ela tinha apenas o 3° lugar com Fairy Tail.
     
  No dia 13 desse mês um banner de comemoração dos 10 anos da editora foi colocado em vários sites e estranhamente Bakuman aparecia na frente de todas as outras publicações fazendo surgir então a pergunta: Como ele entrou na lista de mangás da editora se ele nem foi publicado no Brasil? Começaram assim os boatos referentes ao seu lançamento.
A estratégia para chamar a atenção deu certo. Nos dias que se seguiram esse era o assunto principal das discussões trazendo consigo a dúvida sobre quais seriam os outros títulos que a editora lançaria ainda esse ano. Essas perguntas só seriam respondidas no dia 17 de julho na 14º edição do Festival do Japão, que além de confirmar a vinda de Bakuman já para Agosto, revelou a Next Dimension mas sem dizer nem o mês nem a data de lançamento.

 A Editora não revelou quais outros títulos estão a caminho, mas confirmou que virão ainda esse ano.
  Bakuman é dos mesmos autores de Death Note - Tsugumi Ohba e Takeshi Obata. 
  E ganhou o prêmio da 6ª edição da Japan Expo Awards de melhor mangá shonen. Saiba mais notícias desse prêmio clicando aqui.
                          Os preços de ambos os Mangás não foram revelados, mas é provável que Bakuman deva custar R$ 10,90 (preço padrão da editora), agora Next Dimension segundo a JBC, será integralmente colorido podendo chegar até R$ 20,00. O jeito mesmo é esperar!
Atualmente Bakuman tem 13 volumes no Japão (ainda em publicação), e CDZ: Next Dimension tem três volumes publicados e ainda está em publicação com periodicidade irregular).
       Essa foto foi postada pela JBC mostrando como será a capa oficial brasileira da série.                                       

sábado, 16 de julho de 2011

BAIXAR FOLHAS PRÓPRIAS PARA HQ

Se você gosta de histórias em quadrinhos, de desenhar, ou de desenhar histórias em quadrinhos, mas não tem dinheiro para comprar um pacote com folhas para desenho de HQ profissional não se desespere, neste link há 4 modelos de folha padrão para HQ para download.
Você vai encontrar os formatos americano, magazine (tipo A Espada Selvagem de Conan), mangá e o nosso popular formatinho (aquele da Turma da Mônica e Disney). Todos os formatos estão com suas margens delimitadas, posicionados em uma folha A3, com suas dimensões aumentadas proporcionalmente e que podem ser impressos em papel sulfite 240g/m² em qualquer gráfica rápida.
Dica rápida: se você não souber desenhar nessa folha eu explico, a linha de dentro é a margem, serve para facilitar na hora de medir o tamanho dos quadrinhos com a régua ou para parar o desenho (a segunda opção você pode ou não usar, depende de seu gosto pessoal); a do meio é a sangria, essa linha é próxima de onde a revista vai ser cortada no momento da impressão, é uma última marcação para impedir que um pedaço do seu desenho não seja impresso; a última é a linha de corte, a HQ será cortada para a impressão aí, então pare o desenho, pois o que passar será descartado.


Agradecimentos ao site Lederly. http://www.Lederly.com.br

O documento é um arquivo do Corel Draw.
Para baixar clique aqui.

sábado, 9 de julho de 2011

ANOTHER NOTE: O CASO DOS ASSASSINATOS EM LOS ANGELES

Essa semana a JBC lançou Another Note, a light novel que seria o prelúdio de um dos mangás de maior sucesso da atualidade: Death Note.
Light novel são pequenos livros japoneses destinados principalmente ao público jovem que raramente são publicadas no Brasil, mas dessa vez tivemos a sorte da editora JBC ter se interessado pela obra do escritor NisiOisiN sobre a edição original de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, contando uma história que se passaria antes da saga de Death Note começar.
A história é narrada por Mello e conta quando Naomi Misora conheceu L, e sua primeira aparição como Ryuzaki. Fora essa edição as únicas light novels lançadas no Brasil foram as de Gravitation, outro mangá de sucesso, que custou R$10,00 a menos que essa. Olhando por cima, a JBC cobrou tudo isso simplesmente pelo nome de Death Note.


Se você tem dúvidas quanto a comprar ou não a edição, aqui estão algumas fotos do livro para que possam ver se vale a pena. Another Note saiu por R$29,90 em edição única e se você não conhece muito bem a história de Death Note leia o resumo da história aqui.


TRAILER DE BATMAN: ANO UM EM ANIMAÇÃO


sexta-feira, 8 de julho de 2011

MATÉRIA EM TRÊS PARTES|A NOVA VERSÃO DE WATCHMEN POR GRANT MORRISON E NOVOS TRABALHOS (DELE E DE ALAN MOORE).

PARTE 3

UNEARTHING - O NOVO PROJETO DE ALAN MOORE
Fonte: Omelete

O britânico barbudo tem dito em entrevistas que, embora tenha projetos como as continuações de A Liga Extraordinária pela frente, está saindo dos quadrinhos para se dedicar à literatura (seu romance Jerusalem, em produção há anos) e outros projetos, como o “multifacetado” Unearthing.
A Lex Records, que está lançando o projeto Unearthing - uma caixa com 3 CDs e 3 LPs, além de um livro ilustrado e pôster -, mostrou mais uma prévia do material de Alan Moore, agora em vídeo. Dois, na verdade.
Unearthing será uma longa gravação da voz de Moore, acompanhada por trilhas de fundo. Nos vídeos, há uma prévia do que Moore lê - a respeito de seu amigo, também escritor de quadrinhos, Steve Moore (sem parentesco) - e a música que acompanha a leitura, feita por gente como Mike Patton e Stuart Braithwaite (do Mogwai).  Veja:





O pacote está em pré-venda no site da Lex Records.

MATÉRIA EM TRÊS PARTES|A NOVA VERSÃO DE WATCHMEN POR GRANT MORRISON E NOVOS TRABALHOS (DELE E DE ALAN MOORE).

PARTE 2

THE MULTIVERSITY, A NOVA MEGASSÉRIE DE GRANT MORRISON|AUTOR PROMETE A MELHOR HISTÓRIA QUE JÁ ESCREVEU

Em entrevista à revista Wizard, Grant Morrison falou da série The Multiversity, na qual quer dar mais espaço para os universos alternativos do Multiverso DC, onde fará sua própria versão de Watchmen.
"É meu grande projeto, e estou trabalhando em sete séries para sete diferentes universos paralelos. Cada edição destaca um importante grupo de super-heróis de uma realidade alternativa. E elas se unem em uma história de sete capítulos que reimagina a relação entre o Universo DC e o Multiverso", diz.
Uma das realidades paralelas é a Terra-4, lar dos personagens da antiga editora Charlton - que Alan Moore adaptou para criar os personagens de Watchmen. Morrison também vai adaptá-los, mas a seu gosto.
"A maluquice que inventei foi fazer os personagens Charlton em uma história que eu construiria como uma atualização daquele estilo lúdico de Watchmen - se Alan Moore e Dave Gibbons apresentassem a história hoje, com base no cenário político atual (...). Temos páginas onde você vê os acontecimentos que levam a um assassinato, o assassinato em si e a investigação acontecendo simultaneamente sobre o mesmo pano de fundo".
Em entrevista ao site Comic Book Resources, Grant contou que Multiversity terá oito edições, as sete primeiras com um dos universos paralelos da DC e a edição final reunindo o multiverso para enfrentar uma ameaça em comum. Morrison falou como pensa os sete universos que abordará nos sete especiais:
·         Terra-Prime- destaque a Ultraa, o Desconhecido, antigo vilão (depois herói) da Liga;
·         Terra-4- dos antigos heróis da Charlton Comics, onde fará referência a Watchmen;
·         Terra-5- com os antigos personagens da Fawcett Comics: a Família Marvel;
·         Terra-10- onde Superman foi descoberto pelos nazistas e usado para vencer a Segunda Guerra Mundial;
·         Terra-20- da Sociedade dos Super-Heróis, "uma versão ‘pulp’ da Sociedade da Justiça";
·         Um ainda sem nome, que envolverá vários personagens dos anos 90, como Connor Hawke (filho do Arqueiro Verde);
·         E Multiversity, sobre uma equipe de super-heróis, em uma Terra ainda não designada.
Morrison voltou a falar que está escrevendo o material com bastante antecedência porque quer a melhor história de super-heróis de sua vida. "Quero que seja grande. Eu achava que Final Crisis seria a maior e então percebi que tinha que contar esta com o Multiverso. Então esse será o próximo grande épico."
Bem, nem todos gostaram da Crise Final por ser grande demais, ter edições interligadas demais, não reformular nada (o que uma ‘Crise’ sempre faz) e o mais importante, muitos sequer entenderam a história. Esperamos que The Multiversity não seja assim, pelo contrário, seja realmente sua melhor história.

MATÉRIA EM TRÊS PARTES|A NOVA VERSÃO DE WATCHMEN POR GRANT MORRISON E NOVOS TRABALHOS (DELE E DE ALAN MOORE).

PARTE 1

GRANT MORRISON NEGA CONVITE PARA FAZER WATCHMEN 2


Grant Morrison, em entrevista ao blog Mindless Ones, revelou que foi chamado pela DC Comics para fazer uma continuação da obra máxima de Alan Moore e Dave Gibbons, Watchmen, mas recusou alegando que a história não precisava de continuação.
“Eles me convidaram pra fazer e eu disse: por que alguém ia querer uma continuação de Watchmen? Qual é a deles? Watchmen tem uma constituição perfeita... Ela não é necessariamente toda perfeita, mas enquanto história é completa, totalmente circular, decididamente não há necessidade de acrescentar nada ali”.
Isso ressalta o boato de que ano passado, o editor-chefe da DC, Dan Didio, tentou realizar um projeto com prelúdios e sequências de Watchmen, que acabou não acontecendo. O próprio Alan Moore, posteriormente, revelou uma proposta tentadora que recebera da DC para dar continuidade à sua criação, mas que a negou. É de conhecimento dos fãs que a DC por negar aos autores os direitos sobre a história, embolsou milhões de dólares que seriam por direito de Alan e Dave.
Levando em conta que Grant Morrison e Alan Moore têm uma rivalidade enorme, e que um não costuma falar bem dos trabalhos do outro. Por mais que não faça uma continuação de Watchmen, Grant vai reformulá-la no projeto Multiversity – sua nova megassaga na editora.
Como já falado no post ‘Entrevista com Alan Moore’ há algum tempo, Moore recebeu da DC Comics uma proposta de que ganharia os direitos autorais sobre Watchmen, (ou seja, poderia usar o nome e personagens como quisesse e receber todos os lucros advindos de sua exploração pelo resto da vida) em troca escrever novas histórias ligadas aos personagens. Em resposta, numa entrevista à revista Wired, disse:

"Eu disse pra eles que se tivessem dito isso 10 anos atrás, quando eu fiz esse pedido, aí poderia ter dado certo. Mas hoje em dia não quero Watchmen de volta. Com certeza não nesses termos, nem tenho um exemplar em casa. O mundo dos quadrinhos tem um monte de conexões desagradáveis, e, quando eu penso nisso, muitas delas têm a ver com Watchmen."

Parece que Grant foi a segunda opção da editora, o que causa um leve “pânico”, pois Didio já disse que fará a continuação, mas com alguém com capacidade para tal”. Isso faz pensar, qual seria o próximo autor ‘convocado’?
No momento, Alan Moore está concentrado em seu “multifacetado” novo projeto, Unearthing.

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